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segunda-feira, 7 de maio de 2012

I há um Eu no eu?







Sim?

E através de ti Ele quer a transfiguração, a trans-figuração

é?



Quer transpassar as figuras das coisas brotadas no visível e des cobrir, do Outro lado, suas raízes invisíveis



Porque se há um Eu no eu, esse Eu tendo suas Raízes também onde? Lá: sente necessidade de voar do seu eu mínimo e ir ao encontro desse Máximo



Quem disse que existe?







Viagem a Andara oO







dgv z cb cdmc dxn bx u







Assim, também, oO livro invisível podendo emanar os livros visíveis, fez a trans-figuração inversa: e se transfigurou em visível







Com o que se equilibrando a aversão pelo Ente, uma versão adensada de Ser que sendo uma outra versão adensada também de nãoser?





Nós somos os sonhos de Asas imersas na carne



Mas onde essas Asas imersas, as Imensas, serão encontradas?



A menos que das tuas omoplatas um dia nasçam asas?



Nelas um dia foram semeadas,



as Asas?





Ou és tu o semeador,

a quem cabe, se plantares, colher







Por isso, então, eis: este Diário d oO livro invisível





Que Semeador e semeado, Ele e tu vamos começando





Ou desde sempre estamos neste campo para colher de mãos vazias, desde o Início dos dias?



talvez até Antes

esse Eu



já colhia



 sem eu?