porque o dia que passa agora é um Sol negro nos Passos humanos, sobre nós,
eu
te acolho em minha Sombra
de Ternura para o Incêndio das Fontes que virão
E se dizes, dos meus passos: São meus passos
eu digo dos teus passos: São Teus passos
E assim,
indo,
aVe
que o Vento nos ventos: Destinos de areia
já não sabe se conduz ao Crepúsculo
ou se a Aurora já é a Penumbra que cintila em nossos Olhos,
porque outra vez Somos o que fomos
Eis:
a Asa
Invisível
murmurante no Horizonte
Pois agora Teumeu é o Corpo Entre Véus
oO Pas
so
que vindo,
não passará